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PUBLICAÇÕES E MÍDIAS

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POSICIONAMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO E REGULATÓRIO PARA PRODUTOS AGROTÓXICOS ATÍPICOS

Luis Eduardo Pacifici Rangel

Kênia Godoy

Denise Tavares

A definição legal de agrotóxico é bastante ampla e nela esses produtos são considerados como “produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento”. Essa definição sujeita os diferentes produtos a uma avaliação muitas vezes padronizada para aferir a segurança da maioria representativa dessas substâncias, produtos advindos da síntese da química orgânica.

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PROTEÍNAS ALTERNATIVAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - O desenvolvimento sustentável somente ocorrerá se considerarmos as proteínas vegetais

Jorge Madeira Nogueira

Luis Eduardo Pacifici Rangel

O DESAFIO DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL reflete a necessidade de priorizar o direito à alimentação, de ampliar a compreensão sobre segurança alimentar e adotar uma estrutura analítica abrangente. Devemos considerar ainda o denominado “FARDO DUPLO DA NUTRIÇÃO INADEQUADA”, no qual subnutrição e obesidade coexistem lado a lado dentro de uma mesma sociedade.


A dimensão do desafio da SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL é refletida com pessimismo, dados os resultados atuais aquém das metas da Agenda ODS 2030, especialmente o ODS 2, que trata diretamente do tema de segurança alimentar para todos.

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ESTRATÉGIAS PARA A TRANSIÇÃO REGULATÓRIA DA NOVA LEI DE AGROTÓXICOS: Antinomias Aparentes, Engenharia Administrativa e Segurança Jurídica

Luis Eduardo Pacifici Rangel

Lidia Cristina Jorge dos Santos

Paulo Cesar Campos Amaral

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A modernização da legislação traz desafios para a administração pública para manter atividades como registro e fiscalização. Esse é o caso da nova lei de agrotóxicos que inovou em diversos aspectos mas que se relaciona com mais de 50 normas infralegais. Entender como essas normas podem interagir, utilizando o princípio da receptividade e de suas antinomias foi o tema deste artigo. A proposta de uma transição regulatória que considere a interpretação de cada norma favorece a continuidade do processo administrativo evitando a solução de continuidade de um dos mais importantes setores do agronegócio.

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PRODUÇÃO PRÓPRIA DE BIOINSUMOS: Desafios, polêmicas regulatórias e oportunidades para a Sustentabilidade

Luis Eduardo Pacifici Rangel

Carlos Ramos Venâncio

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A crescente adoção de bioinsumos no Brasil evidencia uma transformação significativa na agricultura sustentável, com implicações regulatórias e econômicas cruciais. Este artigo aborda as oportunidades e desafios da nova legislação sobre bioinsumos, enfatizando a produção própria ("on farm") e a estruturação de um marco regulatório adequado. Os autores argumentam que, mesmo diante da ausência de regulamentações detalhadas, é vital garantir a continuidade da produção e uso de bioinsumos. Estes produtos são essenciais para práticas agrícolas sustentáveis, e a regulação deve equilibrar inovação, segurança e adoção em larga escala. Este artigo não apenas contextualiza a legislação, mas também propõe caminhos viáveis para a efetiva integração de bioinsumos no cenário agropecuário brasileiro.

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RISCOS DA POLÍTICA AMBIENTAL COMO BARREIRA COMERCIAL: A polêmica da reciprocidade no comércio internacional

Luis Eduardo Pacifici Rangel

Eduardo Mello Mazzoleni

Otávio Cançado

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Descubra como as recentes regulamentações ambientais impostas pela União Europeia, como o EUDR (Deflorestation Regulation) e o CBAM (Mecanismo de Ajuste Aduaneiro de Carbono), estão moldando o cenário do comércio internacional e impactando diretamente as exportações brasileiras. Este artigo explora as tensões entre protecionismo disfarçado e sustentabilidade, analisando as respostas do Brasil, incluindo propostas legislativas e desafios enfrentados pelo agronegócio no contexto do Acordo Mercosul-União Europeia. Com uma abordagem crítica e informativa, o texto revela como o "neocolonialismo climático" afeta as relações comerciais e a competitividade do Brasil no mercado global. Leia para entender os desafios e oportunidades de uma diplomacia estratégica em tempos de transição ambiental e econômica.

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PROJETO CONCEITUAL:
Ciclagem de resíduos sólidos orgânicos na promoção da saúde e sustentabilidade ambiental do Distrito Federal e RIDE

Daniel Leastro

Os resíduos sólidos fazem parte do cotidiano do ser humano desde o início da formação das cidades. Porém, com o aumento expressivo da população mundial, ampliado com o desenvolvimento dos sistemas produtivos a partir da revolução industrial e com as políticas de incentivo ao consumo, esse problema se tornou mais grave e muito mais preocupante.

 

Atualmente apenas parte deste resíduo sólido coletado é tratado corretamente, no Brasil pouco mais de 1% dos Resíduos Sólidos Orgânicos são processados, gerando problemas ambientais e de saúde pública, o que imprime uma condição de urgência na correta destinação destes resíduos. O Distrito Federal trata 16,4% de todo o resíduo orgânico coletado, sendo que os 83,6% restantes vão parar nos aterros ou ainda para destinações incorretas e nocivas.


O presente relatório é exploratório, mas há disposição de ampliá-lo na medida em que o IDS possa obter novos recursos que permitam sua expansão e ampliação.


Afinal, os governos em geral e a sociedade civil precisam equacionar de vez os danos ambientais e à saúde da população que atual situação acarreta.

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Agrotóxicos no Cenário Global: Similaridade Toxicológica versus Divergência Regulátoria – uma Análise Baseada no Environmental Impact Quotient (EIQ)

Luis Eduardo Pacifici Rangel

Giovana Maria Tadaieski Arruda

Gisele Pereira Domiciano

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Este estudo analisa comparativamente a toxicidade e os modelos regulatórios de agrotóxicos no Brasil, Estados Unidos, União Europeia e Japão, utilizando o Environmental Impact Quotient (EIQ) como métrica central. A pesquisa revela um paradoxo regulatório: embora a toxicidade média dos ingredientes ativos seja semelhante entre os países (EIQ ≈ 50-55), sem diferenças estatisticamente significativas (ANOVA, p=0,66), os modelos regulatórios apresentam divergências profundas.


Identificou-se alta convergência entre Brasil e EUA (97,7% de similaridade), contrastando com a abordagem preventiva da UE e o modelo híbrido japonês. Os inseticidas demonstraram os maiores valores de EIQ em todos os países, destacando-se como classe prioritária para políticas de substituição.


A análise evidencia a necessidade de harmonização internacional de critérios e adoção de métricas integradas como o EIQ para fortalecer a governança regulatória brasileira e promover a transição para uma agricultura sustentável baseada em evidências científicas.

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BIOINSUMOS E SUSTENTABILIDADE: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE ADOÇÃO,
ADOÇÃO, POLÍTICAS E ESTRUTURA DE MERCADO NO BRASIL

Luis Eduardo Pacifici Rangel,

Juliana Lopes Lima,

Marcos Antônio Gomes Pena Júnior,

Warley Henrique da Silva

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Este estudo analisa empiricamente os determinantes da adoção de bioinsumos no Brasil e a estrutura de seu
mercado, investigando o impacto de políticas públicas. Utilizando uma abordagem quantitativa com dados estaduais,
aplicaram-se modelos Logit e Diferença-em-Diferenças (DiD). Os resultados indicam que políticas como o Plano ABC e o
Programa Nacional de Bioinsumos (PNB) apresentam associação positiva, mas não demonstram impacto causal direto e
significativo na adoção no curto prazo. A adoção é predominantemente impulsionada por fatores econômicos e estruturais:
defensivos biológicos correlacionam-se mais com desenvolvimento técnico-institucional (IDH, Agrônomos), enquanto
inoculantes respondem fortemente a variáveis de mercado (Valor Bruto da Produção) e acesso a crédito sustentável. A
análise de concentração revelou um mercado de inoculantes competitivo e fragmentado, contrastando com a relativa
concentração no segmento de defensivos biológicos. Conclui-se que o crescimento do setor segue uma lógica de mercado,
com as políticas atuando mais como catalisadoras indiretas do que como motores principais. O estudo evidencia a
necessidade de políticas diferenciadas e integradas, aliando crédito, assistência técnica e regulação para consolidar uma
transição sustentável.


Palavras-chave: Política Pública; Bioinsumos; Sustentabilidade.

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DESONERAÇÃO FISCAL, SELETIVIDADE TRIBUTÁRIA E
MERCADO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS: FUNDAMENTOS
ECONÔMICOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Luis Eduardo Pacifici Rangel,

Marcelo Fernandes Guimarães,

Jorge Madeira Nogueira

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Análise da viabilidade jurídica e da efetividade econômica relacionadas à desoneração fiscal e à
seletividade tributária de insumos agropecuários, em especial dos agroquímicos, considerando suas
externalidades negativas, é o objetivo deste artigo. Nele são enfatizados os argumentos técnicos e científicos
sobre a essencialidade do uso de insumos para o cultivo e a criação agropecuária, submetendo-os aos conceitos
da teoria econômica e da economia ambiental. Ao assim proceder, destacamos componentes essenciais de
caminhos para se alcançar um padrão de desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira.


Palavras-chave: desoneração fiscal, tributação agropecuária, externalidade negativa, desenvolvimento
sustentável.

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